MINIBIO/SINOPSE DOS ARTISTAS

Tunuka

Formada em Artes cênicas pela faculdade Mozarteum de São Paulo. Integrante do Grupo Embatucadores. Em 2021 Lançou "Cozinhando na Garganta”, seu primeiro álbum solo. Acompanha a "Tô em outra companhia de teatro" fazendo parte da equipe musical do projeto. Em 2024 integra o Samba de Ifé, como percussionista.

Sinope: Criado em uma família de músicos, Alef começou sua carreira dês de muito novo como cantor e compositor. Quando criança acompanhava sua mãe nos shows e sempre teve uma veia artística que foi muito incentivada pela família. Com 14 anos começou a cantar na noite carioca. Durante sua carreira se apresentou em lugares que marcaram sua presença como teatro Abel, a feira da diversidade, marcha trans, parada LGBT e recentemente teve a oportunidade de cantar no Estrela Lugar em que a Cassia Eller começou sua carreira. Como artista, Alef explora sua voz nos arranjos de maneira livre, testando suas possibilidades para além do tradicional, suas composições e seu timbre único dialogam com o público através da emoção mesclando blues, jazz, soul e R&B. Algumas de suas referências musicais são Jackson 5, Stivie Wonder, Ray Charles, Jimi Hendrix, Cazuza, Liniker, Tim maia Bruno Mars, Amy Winehouse e T-bone Walker.

Juão Nyn

Com uma veia artística pulsando desde a infância, Juão Nÿn não se resume em poucas palavras. O multiartista nascido em Natal, no Rio Grande do Norte, em 1989, carrega firmemente no peito a história de sua família e toda a comunidade indígena do único local do Brasil que não tem terra demarcada. Tal cenário torna ele guerreiro da cultura, que utiliza da mesma para a criação de novas narrativas e imaginários que se desdobrem em novas realidades. Formado em Teatro pela UFRN, em 2013, Juão trilha um caminho entre as diferentes formas de expressão rumo aos espaços de maior contato com o público, ecoando sua mensagem. O artista já se apresentou em marcantes edições do Festival Dosol (Rio Grande do Norte), além de eventos como o Palco do Rock (Bahia, 2009), o Open Circle (Suíça, 2010), e, mais recentemente, no Museu do Amanhã, no Semeia, em 2024 – entre outras apresentações. Aos 12 anos, o artista e sua família migraram para Curitiba, onde ele começou a ter um bruto contato com uma visão xenofóbica e classista do Sul em relação ao Nordeste. Aquele movimento, no entanto, aproximou Juão ainda mais de sua história. O cantor e também compositor trocou a letra “i” pelo “y” em seu nome, em 2017, como parte de um movimento político quando começou a estudar sua língua originária. “O tupi está na nossa boca o tempo todo, tá nas ruas da cidade”, relata ele. Parte da sua reconexão com quem se é, a arte teve um papel fundamental, e se desdobrou por meio da performance tanto nos palcos de teatros quanto em shows de suas bandas AK-47, criada em 2006 com seu rock pesado (A RAINHA NA TERRA DOS DECPAITADOS 2009, ANEMOLA 2015), e a Androyde Sem Par, mais voltada ao recorte romântico (GRAVE 2013, RUYNAS 2019, ANTENA RAYZ 2021) criada em 2013, hoje formada por Juão Nÿn e Emmo Martins. Em 2014, o multiartista se mudou pra São Paulo e, inquieto, mesmo com os trabalhos musicais, ele não desgrudou do teatro. Na capital, Juão ingressou no Coletivo Estopô Balaio, no qual segue fazendo parte há 10 anos. Ao longo de toda esta caminhada, o anseio por colaborações garantiu ao artista parcerias com Talma&Gadelha, em “CAÊ”; com Simona Talma, em “FICÇÃO”; e com a Drag Potyguara Bardo, em “YNCENSO”. Com a banda Androyde Sem Par, Juão acumulou indicações e premios como o de Melhor Canção, no Festival de Música do CEPRN 2013 (por voto popular e do júri), com a música “SAZONAL”. Além de levar nas categorias Revelação Musical, pelo Prêmio Troféu Cultura, em 2012; e indicação Melhor Clipe, com “Não Há”, no 20º Prêmio Hangar de Música – neste ano, a mesma premiação o celebrou como Homenagem do Ano, em sua 21º edição. O artista ainda foi reconhecido por importantes veículos de comunicação globais como o The Guardian e (o nacional) Globo. Agora, Juão Nÿn chega com uma leva de canções para “acordar desse coma colonial”, com o disco NHE’ETIMBÓ. Esta nova faceta de um histórico de abalhos pautados pelas conexões entre a cultura tradicional e arte contemporânea, trará nove canções cantadas em Tupi. As temáticas fazem ponte entre suas experiências para formar novas constelações sonoras e estéticas. O primeiro traço deste movimento acontece com o single ABYA YALA, que chega para afirmar a “Terra Viva” dos povos originários. Logo em seguida com o single "ASÉ" um provérbio Potyguara gravado em parceria cim Válber Félix e Clara Potiguara. “Como um guerreiro da cultura, eu acredito que tô fazendo esse disco para desarmar algumas armadilhas, algumas fantasias coloniais para que a gente olhe mais para dentro, para que a gente olhe mais para si”, finaliza ele.

Sinopse: O primeiro disco do cantor e compositor potiguara Juão Nÿn é apresentado a partir do conceito original de “VOZ, FUMAÇA DE CORPO”, baseado num ditado de Catimbó em que a fumaça é a ponte entre o mundo material e imaterial. Intitulado NHE’ETIMBÓ, o álbum é um contrafeitiço musical que reúne 9 canções cantadas em Tupi e 2 interlúdios criados a partir de uma pesquisa pela cultura de seu próprio povo, em uma obra que entrelaça a riqueza cultural indígena com sons contemporâneos e dançantes. Com data marcada para o dia 8 de agosto, o lançamento do disco reafirma a cultura, a música, a palavra e a fumaça como coisas que “ninguém consegue pegar, mas todos conseguem sentir”.

Malibek

Não binária, Afro-brasileira, instrumentistas e Cantora de dancehall, Soul , MPB e subgêneros, é cria do Jardim Peri uma das periferias da Zona Norte de São Paulo. Começa seu desenvolvimento artístico em 2019 quando emerge na arte rua levando música aos transportes e espaços da metrópole, aparecendo em bailes promovidos pela periferia e eventos em espaços culturais de SP , apresentado músicas autorais e populares. De forma independente Malibek da luz aos seus primeiros singles e vídeo clipe , faixas como "Papi", "Mergulha e "Plurais ", primeiros trabalhos que abriram oportunidade para abordar temas como , afetividade preta e autoestima a comunidade Lgbtqiapn+.

Sinopse: Malibek , não binária, Afro-brasileira, instrumentistas e Cantora de dancehall, Soul , MPB e subgêneros, é cria do Jardim Peri uma das periferias da Zona Norte de São Paulo , Começa seu desenvolvimento artístico em 2019 quando emerge na arte rua levando música aos transportes e espaços da metrópole, aparecendo em bailes promovidos pela periferia e eventos em espaços culturais de SP , apresentado músicas autorais e populares. De forma independente Malibek da luz aos seus primeiros singles e vídeo clipe , faixas como "Papi", "Mergulha e "Plurais ", primeiros trabalhos que abriram oportunidade para abordar temas como , afetividade preta e autoestima a comunidade Lgbtqiapn+.

Samantha Albino

Samantha Albino é uma destacada cantora, compositora e instrumentista brasileira, nascida e criada na Grande São Paulo. Desde cedo, Samantha encontrou na música uma poderosa forma de expressar sua identidade e conectar-se com suas raízes afro-brasileiras. Sua trajetória artística começou a se firmar com o espetáculo "Pejì Tì Iyámi" em 2015, uma reverência à força e à espiritualidade feminina. Em 2018, Samantha lançou o show "Entre Águas", levando suas apresentações a locais icônicos como o Metrô Paraíso e a Aparelha Luzia, e participando das Procissões de Iemanjá em Santos e São Vicente. Sua presença marcante também foi sentida no Encrespa SP na Casa das Caldeiras e no festival "Mulheres do Samba: Ano Leci Brandão" no Centro Cultural Nova Cachoeirinha em 2019. Durante a pandemia de 2020, Samantha se reinventou, realizando apresentações ao vivo online e mantendo-se conectada com seu público através das plataformas digitais. Em 2021, continuou a encantar o público com shows online durante a Virada Cultural e em diversas Casas de Cultura em São Paulo. Em 2022, retomou as apresentações presenciais com "Entre Águas" no Teatro Flávio Império e na Casa de Cultura Brasilândia. Além de sua carreira solo, Samantha Albino tem uma contribuição significativa em projetos culturais de musicalização infantil e atua como atriz e musicista no Coletivo Quilombo. Atualmente, também trabalha como produtora na PulsART Produções Artísticas. Em julho de 2024, Samantha apresentou seu mais recente projeto, "Alma Insana", na Parada LGBTQIA+ de Osasco, marcando um momento especial de celebração da diversidade e da liberdade de ser quem somos. "Alma Insana" é uma profunda exploração do amor, da identidade e da resiliência, refletindo sua autenticidade e vulnerabilidade. Samantha Albino é uma artista multifacetada, cuja música e performances capturam a essência da cultura afro-brasileira e do sagrado feminino, oferecendo uma experiência única e transformadora para seu público.

Sinopse: Nesta performance eletrizante, Samantha nos leva a uma jornada através das profundezas da alma humana, explorando os sentimentos mais intensos e as emoções mais cruas. "Alma Insana" não é apenas um show; é um espetáculo catártico que desafia, provoca e inspira. Com uma voz poderosa e presença de palco magnética, Samantha interpreta 12 canções inéditas que falam de amor, vulnerabilidade e superação. Cada nota, cada letra é um convite para mergulhar de cabeça na insanidade apaixonada que habita dentro de todos nós. Venha se perder e se encontrar neste turbilhão de sentimentos. "Alma Insana" é um grito de liberdade, um chamado à autenticidade e uma celebração da loucura que nos faz humanos. Não perca essa oportunidade de vivenciar uma noite inesquecível, onde a música e a emoção se tornam uma só. Prepare-se para o inesperado. Prepare-se para "Alma Insana".

Chá da Tarde

A Banda Chá da Tarde está na música e na cultura desde de 2018. Nascida na região de Ermelino Matarazzo, zona leste de São Paulo, é formada por jovens pretos que exaltam a música periférica brasileira. Em suas composições trazem a essência e a musicalidade que ecoam nas periferias, com suas misturas e diversidades, assim como tudo na capital. Lançam seu primeiro trabalho autoral independente em 2020, o single e videoclipe "Ponto Final/ Por Falar em Saudades", e neste mesmo ano, com incentivo do Proac, lançam o videoclipe e single "Novos Tempos" no Festival Criando Criadores, que teve sua exibição no show do rapper Black Alien. Contemplados com a Lei de Valorização de Iniciativas Culturais da Cidade de São Paulo, em 2021, lançam seu primeiro EP autoral, "7 Ervas", com 7 faixas inéditas, incluindo o single com videoclipe "Aonde a Brisa Bate". Em 2022, de volta aos palcos, participam e ganham o primeiro lugar do Festival Música Independente Lado Leste com a composição autoral "Fuga". Em novembro lançam no canal de música do Youtube, Sala de Estar, uma performance ao vivo de algumas músicas da banda.

Sinopse: A Banda Chá da Tarde, tem sua pesquisa musical, na M.P.B, Música Periférica Brasileira, em todas as vertentes e movimentos que influenciam na nossa musicalidade, nesse show propomos uma viagem sonora pelo Soul Music, House, Samba e Reggae trazendo nosso repertório autoral, de uma forma dançante, envolvente e Swingado. Trazendo no seu enredo, afetos e desafetos, autoconhecimento e amor próprio, resistência e resiliência. É pra você sentir, se envolver, dançar e se emocionar ao som da música preta de origem da periferia feita de forma independente.

Siamese

É cantora e compositora, com repertório autoral e estética criativa apresenta rimas em seu estilo único, com poesia e reflexões sobre vivências particulares e coletivas que vão do Rap, POP, Vogue Beat e Trap. Tem dois EP’s lançados, "Som do Grave - 2017" e "Overdose - 2019" contendo feat com Tuyo, Boombeat e Danna Lisboa, o segundo EP ganhou uma versão ao vivo intitulada "Overdose Sessions - 2021" e vídeos da performance ao lado das artistas que colaboram no projeto. Atualmente Siamese tem apostado no lançamento de singles, alguns solos e outros colaborativos com nomes nacionais e internacionais. A artista iniciou sua carreira em 2017 em Curitiba, nascida em Andirá no norte pioneiro do Paraná. Hoje reside em São Paulo capital e esta na produção de seu primeiro álbum de estúdio que será lançado em 2024. Em 2023 colaborou na faixa AMEIANOITE Remix do álbum After de Pabllo Vittar com Glória Groove e DJ Clementaum, neste mesmo ano uma das artistas selecionadas pela curadoria do Pitching SIMSP para apresentar sua trejétoria na feira e foi selecionada para a residência artística Afrolab promovida pela Feira Preta de São Paulo. Já esteve em palcos do Festival Subtropikal (PR), Festival Balaclava (SC), FUN Music (SP), Feira Preta (SP), Cine Jóia (SP), Festival Bocadim (DF), SIMSP (SP). Estampou campanhas da Doritos Rainbow em 2021 e 2022, foi finalista no Prêmio Profissionais da Música 2022 nas categorias: Cultura Hip Hop Feminino, Produtora Executiva e Bloco de Carnaval. Siamese está em produção de seu primeiro álbum de estúdio que foi aprovado pela Lei Paulo Gustavo junto da Fundação cultural de Curitiba e será lançado em novembro de 2024.

Sinopse: Para o show no Festival TODA TERÇA FESTIVAL - EDIÇÃO QUEER, Siamese levará seu show com DJ mesclando o repertório do EP Som do Grave e EP Overdose com seus singles e parcerias lançados até 2024 além de trazer “Spoilers” de seu álbum de estreia que será lançado em novembro de 2024. Embalado por um trabalho que costura influências do pop, eletrônico e do rap, a artista vem chamando a atenção pelo tom de suas letras e pela forma com que vem abordando assuntos como combate a LGBTQIAPN+fobia e o racismo. A escolha do repertório é transmitir um respiro a esses novos dias sem desconsiderar os desafios diários de não apenas existir, mas de estar vivo, em movimento.

Sonho

Iniciou sua carreira se apresentando em lojas de disco no ano de 2016, como a Casa Elefante (Santa Cecília). E após anos fazendo suas performances em bares e como artista de rua com seu grupo QVibe, SONHO retorna para carreira solo em 2021 trazendo não só uma nova estética sonora mas também um show inteiramente novo e também em novos formatos (banda e Dj). No ano de 2022 inicia suas performances em equipamentos culturais como CC Vila Guilherme, CC Campo Limpo, CC São Rafael, Museu das Favelas, CC Brasilândia no Aniversário de SP, Centro Cultural da Diversidade, Centro de Culturas Negras, CCSP, Vale do Anhangabaú, dentre outros. Em 2023 iniciou sua carreira como poeta participando de slams, como Slam Marginália, Transarau e do projeto “Palavra é Groove” residido pelo Sesc Itaquera. E para além de shows em equipamentos culturais o artista busca compartilhar sua arte diretamente em eventos de rua, como batalhas de rima, apresentando-se na Batalha da Dominação (São Bento) e Batalha da Encruzilhada (Eliza Maria). Levando sua arte para diversos espaços da cidade de São Paulo.

Sinopse: A apresentação promete fazer seus espectadores sentirem a vida através das letras e melodias que SONHO trás em cada música. Abordando tópicos como: saúde mental, afeto como ferramenta de transformação, pautas de luta social, amor próprio e suas vivências sendo um artista jovem dissidente, trans e de periferia. Juntamente com a influência sonora dos ritmos Rap, Trap, Funk, Jazz, Reggae e diversos outros estilos musicais e acompanhado de sua banda, a performance transposta os ouvintes para um outro tempo e espaço e SONHO mostra que a vida pode ser dura e caótica mas também lembra que a beleza se encontra na sua simplicidade, no conhecimento do seu passado e na busca das realizações dos seus sonhos.

Rodrigo Mancusi

É cantor, compositor e ator brasileiro, em 2022 abriu os caminhos de sua carreira solo, buscando desenvolver e aprofundar suas próprias linguagens, discursos e desejos. Circulou por diversas casas de show em São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Rio de Janeiro apresentando seu repertório autoral e acaba de lançar o seu primeiro disco solo “Notícias de longe”, contemplado pelo PROAC 2023 com show de lançamento esgotado no CCSP. Atualmente também circula por palcos de casas musicais e festivais com a banda Abacaxepa, ganhadora do prêmio Arcanjo de cultura 2022 e em 2023 integrou como músico e ator o elenco principal do espetáculo da Amstel “AUTORRETRATO” com direção de Felipe Hirsch e atuou no filme “Família de Sorte” com direção de Viviani Ferreira (ó pai, ó 2) com estreia nos cinemas em 2024. Também em 2024 integrou o elenco da 6a temporada do reality show Canta Comigo, transmitido na Record e Netflix. Entre suas maiores referências destacam-se a MPB, R&B, Axé e samba-reggae, bem como outros ritmos afro-brasileiros e afro-latinos. Junto a elementos do pop contemporâneo, essa união de ritmos está presente na sonoridade de seu disco produzido por Ivan Gomes (Boi), produtor musical de artistas como Assucena, Abacaxepa, Cida Moreira, Bruna Lucchesi, Yantó e outros e co-produzido pelo próprio artista, o disco foi lançado dia 25 de abril de 2024. Com seus projetos já ocupou espaços importantes da cidade de São Paulo como Auditório Ibirapuera, Natura Musical, SESCs, Cine Joia, Rockambole, Mundo Pensante, entre outros e de cidades como Rio de Janeiro, Recife, Florianópolis, Belo Horizonte, Curitiba e mais. Já passou pelo palco dos festivais Forró da Lua Cheia, Libélula e FIG (Garanhuns) e dividiu o palco com diversos artistas, sendo alguns deles Liniker, Tassia Reis, Assucena, La Delio Valdez (Arg), Rodrigo Alarcon, Lamparina, Francisco El Hombre e Samuca e a Selva.

Sinopse: Em sexteto Rodrigo é acompanhado por Bruna Ivan Gomes no baixo, Beatriz Predieri na bateria e beats, Ariel Coelho nas percussões e beats, Ivan Santarém na guitarra e Vinicius Furquim no teclado e synths. Além da performance potente e hipnotizante de Rodrigo Mancusi, o show possui uma forte construção estética, combinando a sonoridade do seu primeiro disco com a construção estética trazida no álbum visual e uma direção de movimentos bem arquitetada pelo próprio artista. O styling e direção de arte é feito por Camis Cal e contribui com a performance, propondo através da moda e o audiovisual atravessar o público para além da música. No seu dia a dia, Rodrigo já propõe a quebra dos padrões de gênero binários normativos, a partir da sua arte, moda, posicionamento político e no palco não seria diferente. O show possui uma energia dançante e jovial, mas que carrega o público a mergulhar nas letras das canções através da interpretação forte de Rodrigo.

Grupo Doce Veneno

O grupo Doce Veneno é um grupo de samba e pagode da cidade de Londrina/PR atuante na cidade desde 2021 inicialmente com 8 integrantes, com 5 da formação inicial atualmente. Composto por pessoas negras e/ou LGBTQIAPN+ transita desde o samba de raiz ao pagode e também composições autorais que contemplam tais vertentes. 

Sinopse: A proposta de apresentação consiste numa performance atual e cativante que vai desde as origens do samba até o pagode anos 90 ao atual com composições autorais da banda que contemplam tais vertentes com o diferencial cativante e representativo da Doce Veneno.

P4dlock

3° Parada do Orgulho LGBTQIAPN+ de Suzano 07/2024

54° CDC Casa de Criadores 07/2024

Vou Assim Fashion Show 07/2024

Transarau na Ação Educativa 07/2024

Des_aloc 05/2024

Casa Crespa 04/2024

1° Marcha Transmasculina de SP 03/2024

Transarau no Novo Vale 01/2024

Sinopse: Com beats envolventes e letras incisivas, P4DL0CK convida seu público a mergulhar em sua vivência de forma única. Sua estética sonora, que vai do emo ao funk, traz músicas sentimentais que abordam temas de extrema importância dentro de sua comunidade, até estilos mais animados, onde trabalha o empoderamento e exaltação de corpos trans em contrapartida à sociedade que os invisibiliza. Sua sensibilidade é visível nas letras e a sua revolta é sentida com o coração, enquanto sua mensagem gruda na mente até do espectador mais distraído.

Mar Freire

Nasci no norte de Minas, próximo às margens do Rio São Francisco, e cresci nas periferias de São Paulo. Artista em movimento, navego pelos caminhos da arte e educação, acreditando na dissolução de fronteiras e ocupação de espaços ao romper estruturas e criar possibilidades. Dentre os eixos de minha pesquisa artística e pedagógica está a relação do corpo, voz e território. Indígena da favela, em retomada de minhas raizes, encontro na arte espaço para trilhar caminhos de acesso a memórias, sentimentos e fragmentos que compõem a minha história. Idealizadore e orientadore do Coletivo Laboratório de Experimentação de Nóiz, onde desenvolvemos pesquisas à cerca das multiplicidades e potencialidades da arte na periferia.

Sinopse: Diante de um mundo que nos fragmenta ao nos limitar, nos definir e apagar as nossas identidades, o show Manifesto nasce a partir da necessidade de ser e existir. Neste show, artista que vive na periferia de São Paulo em processo de retomada de suas raízes, elabora pesquisas através um mergulho constante em si e nas narrativas que recolhe através das oralidades, registros e memórias. O espetáculo dialoga de maneira poética e sensível com conflitos e contradições dos nossos tempos, através de um repertório que conta com canções autorais e poesias, que percorrem por ritmos da música brasileira. Trazendo musicalidades que passeiam por intensidades e contrastes ao construírem diálogos sonoros com temas como a luta, o amor, o tempo e o anseio por liberdade.

Elon

Natural da cidade de Pombal, sertão da Paraíba, Elon nasceu e se criou em meio ao movimento artístico-cultural sertanejo, integra a mais recente leva de jovens artistas da música nordestina. Tem seu primeiro envolvimento com a música aos quatro anos de idade (1997), quando cria com seu pai (Luizinho Barbosa), sua primeira canção, “O Boi Vem Ali” (CD Primazia - Luizinho Barbosa - 2006) por influência da cultura popular de sua cidade natal. Aos 16 anos começa a trabalhar profissionalmente com música, realizando shows em bares e eventos pelo sertão. Essa experiência inicial lhe oferece o papel e a caneta para o desenvolvimento de um projeto autoral que vem a ser trabalhado posteriormente através de projetos como o quarteto Quadrilha (2019-atualmente) e o EP e espetáculo "TATEIA" (2022), projeto no formato ‘voz e teclas’, em duo com o músico Helinho Medeiros, e que lhe rende circulação nacional no mesmo ano. Lança em 2023 seu segundo EP, resultante de uma produção ao vivo realizada pelo projeto Clan Sessions em João Pessoa (PB), o “Ao Vivo no Clan”. Em 2024, lança o single “Sextei”, que aponta para o seu primeiro álbum solo, com previsão de lançamento para 2024/2025. Em razão desses novos movimentos em sua carreira, Elon se prepara para sua primeira circulação nacional, passando por todas as regiões do Brasil, inclusive pelo Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) entre os meses de novembro e dezembro de 2024.

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