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2014

Em sua primeira edição, o Toda Terça Tem Trabalho, Tem Também Teatro! recebeu em sua programação gratuita espetáculos da Zózima Trupe, exibições de curtas-metragens e uma exposição multimídia.

A realização do primeiro Toda Terça Tem Trabalho, Tem Também Teatro! apontou para os integrantes da Zózima Trupe novas possibilidades de intervenção no espaço público e de abertura para que outros artistas e grupos pudessem vivenciar este processo. 

Desse modo, a programação foi pensada de forma temática: enquanto contemplava a apresentação de grupos e artistas convidados, também foram abertos dois editais, que viabilizaram o acesso às artes e despertaram em grupos e artistas - não necessariamente próximos à Trupe - o interesse pela proposição de atividades dentro dos terminais urbanos.

Mais de 120 artistas e pesquisadores entraram no Omnibus para todes para compartilhar seus trabalhos, suas inquietações e suas utopias. E embarcaram por acreditar na ação, visto que não havia remuneração nenhuma, já que o Toda Terça foi realizado sem apoio financeiro e todas as ações foram gratuitas.

Em janeiro e em março, o Toda Terça recebeu apresentações de espetáculos do repertório da Zózima Trupe (respectivamente, Cordel do amor sem fim e Dentro é lugar longe). Em fevereiro, foi a vez do Cinebus - 1ª mostra teatro e cinema em movimento, com curadoria de Luciana Ramin, onde, segundo a artista, "os filmes exibidos partiam da aproximação entre cinema e teatro, proporcionando ao público o acesso a criações que traduziam temas documentais e ficcionais".

Abril foi o mês da comédia: Embarcando com humor!, um sucesso frequente no Toda Terça, fez sua estreia na programação. Nos meses seguintes, Sarau no busão, Cantoria, Dança e Histórias contadas. Setembro recebeu a Mostra de intervenções artísticas, contempladas no edital #Voudebus - mobilidade SP. 

Já em outubro e novembro, a Zózima Trupe incorporou ao Toda Terça uma parte da programação de seu projeto Os minutos que se vão com o tempo: da imobilidade urbana ao direito à poesia, à cidade e à vida, contemplado pela 24ª edição da Lei de Fomento ao Teatro: foram dez Conversações públicas, com artistas e pesquisadores convidados.

Finalizando o primeiro ano do Toda Terça, o Omnibus para todes recebeu a exposição multimídia Goiabeira, com curadoria de Priscila Reis, Maria Alencar e Junior Docini, artistas-pesquisadores da Zózima Trupe. Ao longo do ano, mais de 1.400 passageiros embarcaram nas mais de 50 atividades gratuitas realizadas semanalmente.

 

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2015

Viabilizada com recursos do ProAC, a segunda edição do Toda Terça estabeleceu tradições enquanto também inovou em sua programação semanal e gratuita.

Para a segunda edição do Toda Terça, a Zózima Trupe pode contar com recursos financeiros obtidos por meio do edital 44/2014 do ProAC (Artes Integradas I), fazendo a ação contínua de modo sustentável. Ao longo dos dez meses de programação, a pluralidade seguiu como um norte e a participação do público foi ainda mais direta.

O edital #VocêNoTodaTerça - II Mostra de Intervenções Artísticas no Terminal Urbano Parque Dom Pedro II, lançado pela Trupe, contemplou artistas e grupos nas categorias de literatura e artes visuais, que preencheram respectivamente as programações de julho e setembro.

Em 2015, o ano começou Embarcando com humor! - sucesso da programação anterior, agora com novas apresentações de diferentes grupos e artistas. Mantendo a diversidade de linguagens, no mês seguinte foi a dança que ocupou a plataforma zero e o Omnibus para todes, com quatro tradições bem distintas Dançando no Busão, da Magia Cigana às Danças Circulares. 

Maio recebeu o espetáculo Cordel do amor sem fim, do repertório da Zózima Trupe, novamente. Articular apresentações de obras próprias e artistas convidados tem sido a tônica do Toda Terça - assim, a grande parcela do público que foi pela primeira vez ao teatro por meio do trabalho da Zózima também pode expandir seus horizontes artísticos.

O Karaokê da Polly, projeto de Cleide Amorim, artista-pesquisadora da Trupe, ocupou a programação de junho. Além da apresentação autoral de Cleide, fechando o mês ao lado de Junior Docini e Erica Santos, grupos convidados levaram muita música para o Omnibus para todes, com destaque para a apresentação das Clarianas.

Entre os meses da II Mostra de Intervenções Artísticas, agosto recebeu o Samba no terminal. Nino Miau, compositor do Samba da Vela, participante da programação, lembrou que "nos anos oitenta houve uma movimentação de samba nos ônibus", de modo que ele diz ter se sentido "muito homenageado" pela Zózima Trupe ter "resgatado essa atividade" - e lembra que, naquela época, foram proibidos de continuar tocando nos coletivos. Toda Terça é festival, residência e resistência!

No mês de outubro, uma programação especial voltada à mulher: no Mês Rosa, exposições e debates sobre parto e empoderamento, além de apresentações e ações de coletivos feministas. Danielle Rocha de Oliveira, dançarina do Coletivo Corpo Aberto, que apresentou a performance Yabás, falou que foi um desafio "levar esta poesia para um espaço em que às vezes, gestos sutis de amor não são aceitos" - e afirma que "resistir poeticamente em meio ao caos foi uma vivência transformadora."

Novembro recebeu o Sarau Passageiro, com direito a uma oficina, apresentação de convidados e um dia dedicado à poesia de pessoas do público, no melhor estilo microfone aberto. Já o encerramento da programação anual mais uma vez se vinculou à pesquisa de montagem da Zózima Trupe naquele momento, integrando-se ao projeto Os minutos que se vão com o tempo: da imobilidade urbana ao direito à poesia, à cidade e à vida, contemplado pela 24ª edição da Lei de Fomento ao Teatro, com a abertura do processo de criação de seu novo trabalho artístico - que viria a estrear em 2016.

 

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2016

Prestes a completar dez anos, a Zózima Trupe deu continuidade ao Toda Terça pelo terceiro ano consecutivo, mantendo sua programação semanal e gratuita. O festival foi novamente viabilizado através de recursos do ProAC: encontros, emoção e resistência.

"Ela disse sorrindo: Faz vinte e cinco anos que não sou gente!", relata Anderson Maurício no texto que abre a publicação Adenium Flor-das-areias, CADERNO VIRTUAL que registra as ações de 2016 do Toda Terça. O artista-pesquisador da Zózima Trupe, fundador do coletivo e coordenador geral do festival, relata o que viu na apresentação OitentaSão da cantora Ana Dutra, realizada em novembro dentro da programação #VouDeBus.

Quem disse sorrindo foi a passageira-espectadora, Lucineide Rodrigues da Silva. "E cantou como quem uiva pro mundo sua existência. Ela uivou como o vulcão aquece a terra. Ela nos aqueceu, ela é esperança de ser gente que reconhece o sentido da vida, reconhece o lugar de cravar a palavra tempo/espaço do nascer para si mesma. Ela nasceu diante dos meus olhos, esse que agora água em canção. Ela cantou sorrindo uma prece. Ela encantou... Faz vinte e cinco anos que não sou gente!"

O acontecimento, ao mesmo tempo em que se torna um marco, síntese da potência da proposição do Toda Terça, é mais uma história que se soma aos tantos encontros na trajetória da Zózima Trupe. É sobre essa possibilidade. Sobre a poesia, que "se faz presente pra dizer que é necessário acreditar, ter fé, ter brio para seguir confiando que tem tempo pra tudo, tem riso que há de florir mesmo no lamaçal", como diz Maurício no mesmo texto.

Entre março e abril, o festival recebeu parte da temporada de Os minutos que se vão com o tempo, espetáculo da Zózima Trupe que acontecia em ônibus de linhas regulares do transporte público. Eram três apresentações semanais, às terças, quintas e sábados, dentro do projeto contemplado pela 24ª edição da Lei de Fomento ao Teatro. Já em agosto, as apresentações da obra ocorreram exclusivamente no Toda Terça Tem Trabalho, Tem Também Teatro!, dentro do projeto Residir é assentar tijolos na memória do tempo, contemplado pelo edital 38/2015 do ProAC.

Compondo a programação do mesmo projeto, no mês de maio o Omnibus para todes recebeu uma série de Rodadas de conversa no busão no Toda Terça. Ações formativas em torno de sustentabilidade, capacitação, produção e gestão cultural, com pesquisadores e produtores convidados, como Gilma Oliveira, responsável pela produção do Grupo Galpão (MG), além da participação de Tatiane Lustoza, atriz-pesquisadora, diretora de produção e fundadora da Zózima Trupe.

Junho e julho foram os meses que receberam a II Mostra de Teatro no Ônibus. A primeira havia ocorrido em 2009; em 2016, pode ser mais uma vez realizada por meio do projeto Mostra de Teatro no Ônibus: em busca da arte do encontro sem fronteiras, contemplado no edital 14/2015 do ProAC. 

Foram dois grupos convidados e três selecionados via chamamento proposto pela Trupe que, para democratizar a participação, aceitava entrevistas orais no lugar de projetos escritos. Ao longo dos dois meses de programação, foram oito apresentações - os cinco coletivos também participaram de oficinas formativas com artistas-pesquisadores da Zózima Trupe e convidados.

Setembro foi a vez dos participantes (também selecionados através de chamamento público) das Oficinas de Formação Artística Movacidade, idealizadas por Anderson Maurício e com orientação de Flávia Teixeira e Marcela Sampaio, apresentarem suas criações. Depois desta semente, aliás, o MovaCidade consolidou-se nos últimos anos como um projeto contínuo de construção coletiva que visa olhar para a cidade-terra-corpo junto com um núcleo jovem de artistas, transformando e ressignificando os caminhos, os espaços, a vida e a própria cidade.

Já em outubro, a programação do Mês Rosa voltou, tal qual na edição de 2015. Agora, porém, três das apresentações fizeram parte dos Projetos de Autogestão de artistas-pesquisadores da Zózima Trupe, movimento de criação dos integrantes da Trupe. Interessante notar o desenvolvimento de Cleide Amorim da personagem Polly, antes apenas anfitriã do karaokê que leva o seu nome, além dos primeiros movimentos do processo compartilhado de A Cobradora, protagonizado por Maria Alencar, cuja pesquisa iniciada em 2016 viria a se tornar um espetáculo com estreia em 2019.

Em novembro foi o mês do #VouDeBus, com apresentações musicais diversas. Em dezembro, para o encerramento da programação - à época, repleto de incertezas em torno da continuidade do projeto, que de fato não aconteceu nos anos seguintes - a Zózima convidou o público a pensar em festa: Uma noite para festejar antecedeu as comemorações de dez anos de existência e resistência da Trupe, com compartilhamentos, cantigas e celebrações.

 

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2020

No ano mais atípico e inesperado das últimas décadas, a Zózima Trupe buscou, com o Toda Terça Tem, construir espaços virtuais para compartilhar estes tempos que correm.

Em março de 2020, com a pandemia decretada e os casos de Covid-19 começando a subir vertiginosamente, todos os espaços culturais no país fecharam suas portas. O ônibus nunca parou, e trabalhadores-passageiros seguiram em fluxo nos seus trabalhos essenciais - e é difícil dizer que algum trabalho não é essencial quando é ele que leva a comida para a família que espera em casa. O Omnibus para todes não pode receber ações ao longo do ano, mas as atividades da Zózima também não pararam: em maio, a Trupe lançou o Toda Terça Tem em seu perfil no Instagram, @zozimatrupe. Foram 16 encontros, entre 19 de maio e primeiro de setembro, onde artistas-pesquisadores do grupo revezaram-se na mediação das lives com diversos convidados.

Foram conversas, encontros possíveis, compartilhamentos e cantigas, sempre buscando formas de estar junto nestes tempos tão difíceis. Participaram artistas que já haviam se apresentado nas edições presenciais do Toda Terça, como a cantora Ana Dutra e o músico Rodrigo Régis.

Também estiveram nas lives pessoas parceiras da Trupe em diversos projetos de pesquisa, como a historiadora Marcela Boni Evangelista, do Núcleo de Estudos em História Oral da USP, a atriz, professora, pesquisadora e contadora de histórias Andrea Cavinato, e a cantora, compositora, instrumentista e preparadora vocal Letícia Goes.

Além delas, integrantes e colaboradores da Trupe estiveram não apenas mediando mas também participando como convidados - como o artista-pesquisador Junior Docini e a atriz, estudante de teatro e assistente de produção Brenda Rebeka. 

Revezaram-se na mediação Tatiane Lustoza, Priscila Reis, Maria Alencar, Junior Docini, Anderson Maurício (artistas-pesquisadores da Zózima) e Jonathan Araujo (assistente de produção da Trupe).

Em dois encontros, no dia 30 de junho e em 18 de agosto, o convidado foi você! Tatiane Lustoza mediava conversas abertas e espontâneas com o público das lives. Nem a pandemia poderia impedir a busca constante e insistente por uma arte do encontro sem fronteiras. As lives, somadas, atingiram mais de 2.500 pessoas.

Por conta de uma série de circunstâncias, a edição de 2020 do Toda Terça é a única que não possui um CADERNO VIRTUAL com o registro textual e imagético das ações. De todo modo, todas as lives seguem salvas no perfil @zozimatrupe do Instagram, basta procurar! Abaixo, segue a lista dos 16 encontros, com os respectivos convidados, mediadores e, quando houve, o tema do Toda Terça Tem.

Toda Terça Tem!, sempre às 20h no perfil @zozimatrupe

Maio

  • Dia 19 - Convidada: a cantora Ana Dutra. Mediação: Tatiane Lustoza.
  • Dia 26 - Convidados: a atriz, produtora, gestora cultural e agora doceira Taynã Marquezone e o artista-pesquisador da Zózima Trupe Junior. Mediação: Tatiane Lustoza.

Junho

  • Dia 02 - Convidada: a historiadora Marcela Boni Evangelista (NEHO-USP). Mediação: Tatiane Lustoza. Tema: Se reaproximando dos feminismos.
  • Dia 09 - Convidado: o músico, compositor e produtor cultural Rodrigo Régis. Mediação: Junior Docini.
  • Dia 16 - Convidado: o vocalista e fundador da banda No Kaos Duda Docini. Mediação: Junior Docini.
  • Dia 23 - Convidada: a atriz, professora, pesquisadora e contadora de histórias Andrea Cavinato. Mediação: Priscila Reis.
  • Dia 30 - O convidado é VOCÊ! Participação livre do público. Mediação: Tatiane Lustoza.

Julho

  • Dia 07 - Convidada: a professora Andrea Paula, da UFABC. Mediação: Maria Rosa. Tema: A história oral na criação teatral: potencialidades, percursos e desafios.
  • Dia 14 - Convidada: a atriz, estudante de teatro Brenda Rebeka. Mediação: Jonathan Araujo. Tema: A relação do jovem negro com o teatro e as artes.
  • Dia 21 - Convidada: a cantora, compositora, instrumentista e preparadora vocal Letícia Goes. Mediação: Anderson Maurício. Tema: Crimes de interpretação bíblica quanto ao povo negro.
  • Dia 28 - Convidada: a professora de geografia Muara Kizzy. Mediação: Jonathan Araujo. Tema: Pandemia, educação e política, combinam?

Agosto

  • Dia 04 - Convidada: a terapeuta ayurvédica Ma Devi Murti. Mediação: Tatiane Lustoza.
  • Dia 11 - Convidada: a drag queen Dhiana D'Água, fundadora do Coletivo Acuenda e idealizadora do Cabaret D'Água. Mediação: Tatiane Lustoza
  • Dia 18 - O convidado é VOCÊ! Participação livre do público. Mediação: Tatiane Lustoza. Tema: Mulheres empreendedoras na quarentena.
  • Dia 25 - Convidadas: a instrutora de pilates Rebeca Reis e a cabeleireira e produtora Rachael Jinkss. Mediação: Priscila Reis. Tema: As lutas das mulheres, desafios e descobertas dos ofícios durante a pandemia.

Setembro

  • Dia 01 - Andrea Soares e Leandro Medina, do Núcleo Pé de Zamba. Mediação: Priscila Reis.

 

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2021

Com maiores possibilidades de produção presencial, o Toda Terça adaptou-se à pandemia, gravando apresentações sem público no Omnibus para todes para a transmissão online.

Para 2021, a Zózima Trupe contou com o Omnibus para todes reformado e ansioso para receber ações presenciais. Como o momento ainda pedia cautela, o Toda Terça foi pensado de forma híbrida: artistas e grupos iriam até o centro cultural sobre rodas, junto com a equipe de produção, videomaker e técnicos de som e luz, para gravar suas apresentações, que seriam posteriormente transmitidas online no Play Bus, canal da Zózima no YouTube. Até o momento, os doze vídeos da ação já foram vistos por mais de 1.500 pessoas.

Foram três meses de programação, cada um com sua especificidade, sempre oferecendo obras de diversas linguagens. No primeiro momento, entre setembro e outubro, o Cantando no Busão convidou artistas e grupos independentes de diferentes gêneros musicais: Rafael Stonne, Trajano, Forró de Muié e o grupo Flor de Crejoá.

Entre outubro e novembro, o segundo mês contou com apresentações selecionadas via chamamento público - quase uma tradição do Toda Terça! O #VouDeBus contou com artistas e coletivos de poesia, dança, música e performance: Jairo Pereira, Coletivo Noz Canela, Coletivo Lab de Nóiz e a cantora Nay Carvalho.

Encerrando a quinta edição, foi a vez de Polly, personagem de Cleide Amorim, ocupar a programação do Embarcando com humor: entre novembro e dezembro, os artistas envolvidos no processo de criação do espetáculo de comédia Show da Polly realizaram experimentos, leituras da dramaturgia e compartilharam a pesquisa e o histórico da montagem. O material foi dividido em quatro vídeos, exibidos nas terças-feiras do final de 2021. Show da Polly é uma obra cuja semente nasceu em 2004, e que, ao longo dos anos, emergiu e se frutificou dentro da programação do Toda Terça.

Como diz a assistente de produção Brenda Rebeka, em texto presente no CADERNO VIRTUAL Lírios, registro das ações do Toda Terça em 2021, "cada banco, cada cortina, cada cantinho, possui memórias que contam muito da trajetória da Zózima". A possibilidade de voltar ao presencial, ainda que de modo parcial e repleto de cuidados, faz com que o assistente de produção Jonathan Araujo encerre o projeto "com o coração feliz" - e garante que "isso é um até breve". E era mesmo: para 2022, o Omnibus para todes já está preparado para a sexta edição do Toda Terça!

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